Pela Diversidade Cultural
Após o descontentamento verificado em: http://omeuumbigo.blog.com/662613/ e http://blogal.blogspot.com/2006/03/o-deserto-cultural.html e de diálogos com amigos decidi deixar aqui expressa a minha opinião sobre a situação da Cultura no concelho de Silves.
Este concelho que já foi um dos pólos dinamizadores da Cultura no sul de portugal tem vindo a perder importância ficando para trás face a outros centros urbanos mais recentes e pequenos. O apelo que deixo é que é necessário e urgente mostrar o potencial de Silves noutros campos do Património Cultural para além da sobrevalorizada arqueologia e património medieval. Urge disponibilizar ao público as diferentes realidades artísticas e culturais existentes no concelho. É necessário dar a conhecer os artistas e artesãos concelhios, assim como mostrar e divulgar as diferentes realidades patrimoniais existentes no concelho para além da Medieval. A título de exemplo poderiam ser organizadas retrospectivas de Bernardo Marques e Maria Keil, ambos naturais deste concelho. As artes plásticas, performativas e de palco deveriam passar a ter um peso maior na vida cultural da cidade, ainda para mais quando existem estruturas capazes de albergar este tipo de eventos mas que se encontram encerradas mesmo após a inauguração.
É também imperativo abrir portas à investigação e valorização da multiplicidade de formas culturais para que estas não caiam no esquecimento e atraiam novos públicos a Silves.
O visitante tem que começar a ver Silves para além da cidade medieval, vertente cada vez mais enfatizada pelas sucessivas campanhas arqueológicas, e ao invés disso tem que passar a ter a noção de uma cidade rica em toda a sua diversidade cultural.
Este concelho que já foi um dos pólos dinamizadores da Cultura no sul de portugal tem vindo a perder importância ficando para trás face a outros centros urbanos mais recentes e pequenos. O apelo que deixo é que é necessário e urgente mostrar o potencial de Silves noutros campos do Património Cultural para além da sobrevalorizada arqueologia e património medieval. Urge disponibilizar ao público as diferentes realidades artísticas e culturais existentes no concelho. É necessário dar a conhecer os artistas e artesãos concelhios, assim como mostrar e divulgar as diferentes realidades patrimoniais existentes no concelho para além da Medieval. A título de exemplo poderiam ser organizadas retrospectivas de Bernardo Marques e Maria Keil, ambos naturais deste concelho. As artes plásticas, performativas e de palco deveriam passar a ter um peso maior na vida cultural da cidade, ainda para mais quando existem estruturas capazes de albergar este tipo de eventos mas que se encontram encerradas mesmo após a inauguração.
É também imperativo abrir portas à investigação e valorização da multiplicidade de formas culturais para que estas não caiam no esquecimento e atraiam novos públicos a Silves.
O visitante tem que começar a ver Silves para além da cidade medieval, vertente cada vez mais enfatizada pelas sucessivas campanhas arqueológicas, e ao invés disso tem que passar a ter a noção de uma cidade rica em toda a sua diversidade cultural.
Comentários
Vamos todos batalhar para que a situação de Silves melhore!
Pensar nisto já é um começo